E aos 41 anos, embarco na minha segunda viagem na maternidade... se da primeira pensava que estava bem informada, hoje, considero-me uma nova mulher, consciente de que na primeira viagem não sabia nada... mais conhecedora de mim, do meu corpo em transformação, do cocktail de hormonas que o invade.
Ser doula tem-me proporcionado caminhar junto a mulheres grávidas de mão dada.... e que benção tem sido... este mês nasceram de algumas delas, três crianças de três partos felizes.... Mulheres que são o meu espelho, que me ensinam. Mulheres que aprendem que conseguem... que são capazes, que são mulheres, que as mulheres parem.
A cada dia que o meu corpo cresce, aninhando dentro outro corpo, outro bater de coração, a mulher/doula/mãe reaprende, a caminhar, a encontrar o seu novo ponto de equilíbrio... numa perspectiva que nem todos entendem, mas, que é a minha, e por isso, a que me faz crescer junto com o corpo que consente, porque a mente, consente.
And at 41 i travel my second trip in maternity... if the first time i thought i was well informed, today, i consider myself a new woman, aware of the fact that the first time aroundm i knew nothing... so much more aware of myself now, in my body in changing, in the hormone cocktail that invades it.
Being a doula has allowed me to walk alongside pregnant women, and what a blessing it has been... this month three of them birthed three children of happy births... women who are my mirror, who teach me. Women that learned they could do it... they are women, women give birth.
Each day my body grows, holding another body inside, another heartbeat, the woman/doula/mother learns all over again, to walk, to find her new balance.... in a perspective not all understand, but that is mine, and therefore, makes me grow, with my concenting body, because my mind concentes.
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