Do fim de semana.
Aprendo sempre tanto de mim quando tenho esta espécie de retiro, ou férias com pessoas que vivem de criar. No ano passado foi bom, neste ano, foi, digo eu, ainda melhor.
Chorar de rir, chorar de chorar, enquanto se gesticulam histórias, coisas do íntimo, ou simplesmente pequenos nadas.
E ver, reflectidas em pequenas obras de arte, aquela pessoa por detrás daquele olhar. Ver como cada uma de nós é um espelho, do que faz, de quem olha. Respirar. Poros a abrir junto com ideias. Preocupações. Abraços.
Promessas de reencontros. Reconhecer, que em cada uma delas há também uma raíz que não é um colar, ou é. Que é uma planta sem ser. Que tem mel sem ter, uma impressão transparente que se vê, ou simplesmente uma vontade imensa de dar.
Por esta simples mas complexa aprendizagem numa chávena de chá e meia dúzia de bolos...
Tu dizes as palavras certas ♥︎
ResponderEliminarHá momentos que nos ficam na memória, que nos dão alento ... Este foi um deles. Bem hajam a todas! *
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