Disseram-me hoje que a única forma de eu conseguir viver deste meu trabalho é ser assim como sou, obsessiva.
Fico a pensar nesse termo doentio.
De dia costuro, e de noite e nos fins de semana, faço tricot.
Talvez. Talvez eu seja obsessiva. Eu penso nestas coisas sem pensar, se é que me faço entender. Não consigo não fazer estas coisas todos os dias.
Tu que me conheces, que me dizes?
Não é obsessão... É paixão!
ResponderEliminarNão sabemos ser de outra maneira, isso não é mau... Muito pelo contrário, é muito bom!
Obsessão não é a palavra que me ocorre. Feita a pergunta ocorre-me que há muito trabalho não só de realização/execução mas tb de procura de ideias. Há um sentido estético que se mostra já com uma identidade muito própria que para mim é de bom gosto. Continuo a ser uma admiradora dos primeiros chapéus (q eu chamo "à aviador") e gosto muito de tudo o que foi feito como "re-uz" (que acho sempre um óptimo princípio). No processo criativo é impossivel (acho eu, com modéstia) ficar em modo off. Talvez venha daí a ideia da obsessão.
ResponderEliminarAcho que fazes coisas com AMOR...e o AMOR verdadeiro não é, não pode ser nunca obsessivo...
ResponderEliminarTu enches os dias de cor e de alegria, és genial e espantosa
n
Não deixes nunca de ser assim
Acho que fazes coisas com AMOR...e o AMOR verdadeiro não é, não pode ser nunca obsessivo...
ResponderEliminarTu enches os dias de cor e de alegria, és genial e espantosa
n
Não deixes nunca de ser assim