Eu nunca estou quieta com as mãos, mesmo quando elas não estão em sintonia com o meu cérebro, elas fazem sempre alguma coisa. Tenho sempre coisas para fazer, e elas sabem o seu caminho. Não preciso pensar para fazer um chapéu, ou um saco. Ainda assim confesso que estão ansiosas por avançar num outro projecto. Pegar novamente nos planos interrompidos.
Quieta não.
Elas tem sempre uma espécie de sede de percorrer.
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