sábado, 29 de julho de 2017

Uma forma diferente de desenhar

29.7.17

Já há algum tempo que quero desenhar. Digo que não sei, e talvez seja verdade que todos o sabem fazer, talvez seja verdade que é só preciso treino (?) mas, talvez seja verdade que nem toda a gente tenha jeito.
Poucas pessoas conhecem esta minha necessidade, vontade; a entendam.
Esta semana brinquei um pouco com os restinhos de batik e ganga literalmente levantados do chão do atelier. Lixo, pois. 
Só brinquei duas vezes esta brincadeira, este é o resultado numero dois, mas estou cada vez mais convencida de um comentário que me fizeram, do: pronto, é isto, encontraste larga o desenho.
Afinal quem disse que era preciso desenhar com lápis e canetas se eu tenho uma japonesa e uma máquina de costura que faz o que as minhas mãos querem?
O que achas?

sábado, 8 de julho de 2017

É já na próxima segunda

8.7.17

São irmãos. No primeiro, nunca se sabe muito bem ao que se vai. Não sabes se vais conseguir, se vai valer a pena, se te vais explicar como deves, se vais ou não fazer-te chegar aos "leitores".
O segundo foi apenas uma passagem para a outra margem.
Do primeiro e do segundo a melhor crítica que tive, ou a que mais importância teve para mim foi: é como se ela estivesse ao teu lado, e pagasse na tua mão para te ensinar.
O segundo representa para mim o afecto. O acreditar que as coisas que vestimos são algo que preenchemos de memórias, contém gente que admiro, sorrisos, memórias, e vá, espero que também ensine alguma coisa, mas foi o lugar onde aprendi. Desse, até agora a melhor crítica que tive foi: 
ÉS TU.
É ja na segunda, a apresentação oficial, na fnac chiado, pelas 18:30. Não deixem de ir e partilhar comigo, as piadas secas, o riso, muito provavelmente uma ou outra lágrima, mas acima de tudo esta história. 
É bonita, eu acho.
Foi escrita para ti, e para ti e para ti. Espero que tambem sintas o prazer que eu sinto quando o folheio.