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terça-feira, 31 de julho de 2012

Babywearing....

31.7.12


 

Uma das primeiras imagens da  minha filha, a ser carregada num sling, ainda eu andava de camisa de dormir cá por casa.... Já lá vai mais de um ano, e continuamos assim, juntas.... Quase 9 quilos que se tornam menos, quando carregados assim... Com a grande diferença de que agora, quando coloco um pano ou sling, toda ela ri, levanta os braços, feliz por poder passear!... Não vou mentir, pesa! Mas pesa menos que empurrar  um  lado padrão outro.. Que não poder movimentar-me livremente.... E assim, tenho ainda liberdade para segurar a mão do irmão!

As pessoas ainda apontam na rua, como se fosse algo estranho, as vezes engraçado, e outros dizem, coitadinha, que calor!

Pois, calor humano, coitadinha!

 

terça-feira, 30 de junho de 2009

My postman carries a load!

30.6.09
and he's so patient with me too...
e é paciente comigo...
Claro, não tão paciente como este!

Of course not as patient as this one:)



terça-feira, 12 de maio de 2009

breast is best & Babywearing

12.5.09


Queria agradecer a todas as pessoas que comentaram no meu post “Breast is Best”, aqui, no Clube do Pano, e tambem em lugares como o pinkblue e outros sites onde foi transcrito.... ás enfermeiras que me ligaram a pedir para colocá-lo em centros de saúde, em hospitais, a mães que se reviram nele...

Ele foi escrito para uma amiga, mas estou feliz (e ela também) que serviu para muitas, muitas outras mães continuarem com algo que deveria ser tão simples...

Também, ainda sobre leite, queria falar um pouco sobre o nosso leite em comparação com leite de alguns animais... e acerca duma coisa que se chama babywearing...

A fisiologia comparativa da composição do leite materno leva à crença de que os humanos foram feitos para carregar o colo os seus filhos (Lozoff & Brittenham, 1979; McKenna et al., 1993). O leite materno em mamiferos que deixam as suas crias em locais como grutas, ou ninhos entre mamadas, tem leite que é rico em proteína e gordura. O leite dos mamiferos que carregam os seus filhos, ou cujas crias hibernam junto com eles, tem leite menos gordo e mais pobre em proteína. O leite humano é baixo em proteína e gordura, o que sugere mamadas frequentes, e contacto materno abundante como padrão ideal de cuidados neonatais.


Nos hospitais muitas vezes as ideias dos diversos profissionais implementam na cabeça das mães que os bebés devem mamar de x em x tempo.... mas se repararem nas salas de espera, ainda antes de entrarem para ter o Vosso filho, existe com frequência um quadro que dita as regras dos hospitais amigos dos bebés... nesse quadro reza que os bebés devem mamar por demanda, ou seja sempre que o desejarem.

É normal ser dificil amamentar, é cansativo e estamos frágeis nessa altura da nossa vida, e todas as interferencias das pessoas (embora bem intencionadas) ás vezes quase nos levam à loucura.

Também é normal este ser um assunto polémico, porque é difícil aceitar que não fomos capazes de resistir ao “milagre” do leite em pó.... Não podemos voltar atrás... não devemos sentir culpa se as coisas não correram como gostaríamos.... mas amamentar é natural e muitas vezes é só preciso telefonar a alguém que nos possa apoiar nessa decisão.

Também, carregar um filho num sling ou num pano é natural, é uma coisa que existe desde que existe uma mãe e um bebé, porque as mães de outrora não podiam deixar os bebés nas amas... e tinham de ir caçar, ou apanhar bagas ou o que fosse para sobreviver...

Carregar um bebé não é uma coisa “hippy” ou “freak”... Parece, porque as pessoas se esqueçaram que os bebés precisam de colo... e mesmo que não gostem, não queiram, prefiram usar um carrinho de bebé ou qualquer outra coisa, não se esqueçam que dar mama e colo, faz bebés mais felizes, e adultos mais seguros e saudáveis!


quarta-feira, 8 de abril de 2009

babywearing...

8.4.09
I actually should just have one blog. It would make life easier:)

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

o teu canto... your song...

30.1.09
(barriga de outra mãe... porque post sem imagem não me agrada:)

Querida D,


vou-te falar no teu parto.
Às oito horas o G. telefonou. Sabia que era mais hora menos hora, o teu corpo já tinha dado os sinais... fiquei feliz, porque era um dia de celebração e tu me tinhas convidado.
Pelo caminho, depois de ter comprado os ingredientes para o Crumble de Maçã, fui todo o caminho a cantar em voz alta. Nunca canto.
Quando cheguei a tua casa o ambiente de tranquilidade era tal como sempre soube seria. O teu rosto calmo quando abriste a porta de casa.
A tua mãe chegava, preparávamos o almoço... Riamos, brincávamos. As contracções teimaram e pararam das de 10 em 10 minutos que tinhas de manhã cedo quando começou a cair o rolhão, para zero.
Ao almoço regressaram... Pararam de novo. Pensei talvez fosse porque todos os convidados para a festa ainda não estavam presentes. Faltava a M e a T. Pensei que, talvez o R. não queira nascer antes dos convidados chegarem.
Depois do almoço quisemos ir caminhar à beira mar, e não pudemos, por causa da chuva. Ainda assim, apesar do temporal, fomos ver o mar... estava grandioso, como a água no teu ventre... cheio de força.
Depois já passara tempo. Fomos buscar a M. Ainda fomos comprar champanhe e voltamos para tua casa.
Dançamos. Saltamos rimos. O G. olhava para nós com cara de “estas mulheres enlouqueceram”, mas estava também a divertir-se.
Já se fazia tarde quando chegou a T. Eu e a M. enchemos o colchão com a ajuda do G. Era evidente que íamos passar muito tempo em frente á lareira, e assim, encheríamos o colchão para depois dormirmos á vez.
Eu estava a ficar cansada e tive medo da noite, de não ter força quando precisasses e fui descansar. O bom de teres chamado as tuas amigas era que eu sabia que estavas em boas mãos. As contracções estavam agora a 8 minutos de distância, e eu sabia que faltava tempo. Na cozinha falávamos coisas de mulheres.
Quando me recostei fiquei um pouco atenta mais o cansaço venceu e adormeci. Acordei estavas com contracções de 3 em 3 minutos e eu soube que o trabalho de parto tinha avançado. Não há regras. Estávamos sempre a dizer que todas as mulheres são diferentes, que não há regras, e até tu, não pudeste chamar a parteira quando ela disse, contracções de 5 em 5 minutos, com duração de um minuto, durante duas horas.... não tiveste isso.
Chamei a parteira. A voz dela tranquila, disse “i am coming”. Disse que podias talvez entrar na banheira para um banho.
Fomos para cima, ficaste sentada na sanita algum tempo. Mandaste colocar as velas e retirar as coisas que não querias ali. Pensei que estavas a por o local bonito retirando todas as coisas desnecessárias. Depois disseste: se quiserem sentem-se aqui á volta. E foi como se nos permitisses assistir á tua transformação mágica duma forma como nunca vi nenhuma mulher fazer. Seguravas-te aà nossa mão e nunca apertavas. seguravas nela, só mantendo uma espécie de contacto exterior, mas eu pasmava-me com o facto de nunca apertares.

Quando não nos querias demasiado perto, afastavas-nos com as mãos. e nós fugíamos.

Quando querias algo pedias, acenando com a mão, e nós íamos adivinhando o que querias. Água, afastar alguma coisa...

os teus gemidos não se assemelhavam a gemidos mas sim a um canto... Tu não sabes, não ouviste do lado de fora, mas era de tal modo mágico que me levaste a cantar como tu e todas nós cantamos a tua dor....
o teu braço no ar, e a mão pendida a balançar.
O toque ritmado que fazias com ela contra a perna ou contra os azulejos da casa de banho.
Magia.
Não foram inventadas as palavras para descrever, não o sei fazer.
O teu corpo na água... o teu rosto ausente.
todas nós admiravamos a tua tranquilidade era tão reconfortante que se sentia a oxitocina fechada entre as paredes da casa de banho.

Depois a parteira chegou e depois de preparar tudo no quarto, as coisas dela, sentou-se do lado de fora "da festa" á espera, sempre respeitando o teu espaço e os teus convidados... de vez em quando entrando para ver como estavas e o teu bebé... os batimentos fortes...
As horas passavam... o silêncio, o teu canto... a tranquilidade, sempre.
Nada fazia crer que a tua historia tivesse outro fim senão o bebé nascer ali tranquilo. Estavas tão exausta, que entre as contracções onde puxavas o teu filho para fora, adormecias e o G tinha de te lembrar para respirares.
Os batimentos do bebé foram ficando menos fortes... E a decisão foi tomada.
O bebé nasceu saudável com a ajuda de ventosa.
Foste forte. Tão forte que todas aquelas horas, foi o teu poder que tranquilizou o mundo onde estávamos. Tiveste um dia lindo, tivemos um dia lindo. Dançamos, rimos, cozinhamos e comemos, quando a maior parte das mulheres em trabalho de parto ficam deitadas como se doentes, numa cama de hospital.
Sei que não tiveste a cereja em cima do bolo, dele ter nascido no lugar que escolheste.
Mas, tambem sei que escolheste primeiro ele.
E ei-lo.
Lindo.
Com a sorte de ter uma mãe que tomou as suas decisões e um pai que esteve ali tranquilo e forte ao Vosso lado.
E nós? As pessoas que escolheste para estarem contigo? Podem sentar-se aqui á volta dizias. “Podem deliciar-se com o meu nascimento como mãe” pensei eu...
Sei que ser doula é apoiar a mãe nas suas decisões, e é um trabalho, embora ás vezes seja um trabalho em que temos consciência em que a única coisa que é preciso é sentar e ver. E é difícil. Sei que a maior parte das mães ficam eternamente gratas porque alguém as acompanhou. Mas ser escolhida como doula ou amiga para “ver” essa transformação, é não só uma experiencia única como uma honra, e, nós doulas, ficamos também eternamente gratas por ser-nos permitido ver, aprender absorver esse poder de mulher que pare.


O teu canto jamais abandonará a pessoa que sou!
Dear D,
i will tell you about your labor. At eight a.m. G. called. I knew it was just about to happen, your body had given the signs.... and i was happy, because it was a day of celebration and i was invited. on my way over, and after i bought the ingredients for the apple crumble, i went the whole time singing out loud. I never sing. When i got to your home, everything was quiet as i knew it would be. Your quiet face when you opened the front door. Your mother arrived, we prepared lunch... we laughed, played.
Your contractions came and stopped from 10 to 10 minutos in thw morning when your mucous plug began coming out, to zero. At lunch they returned... then they stopped again.
I thought maybe because not all the guests had arrived. M and T. were not there yet. I thought maybe R. didn't want to be born if someone was missing.
After lunch we wanted to take a walk on th beach, but we couldn't because it was rainning, so we just went to see the sea besides the storm. it was wild like the fluids in your belly... full of streght.
After some time, we went to get M. we sent to get a bottl of champagne and went back to the house. We danced. We jumped and laughed. G. looked at us like we were crazy, but he was having fun too...
It was late when T arrived. M and I were filling the bed with g's help. it was so clear that it would be a long night near the fireplace. We would sleep in turns. I was gtting tiered and was afraid i wasn't strong when you needed me so i rested. The good thing about you having chosen friends to be with, was that i knew you'd be in good hands. contractions were now 8 minutes appart and i knew there'd be a long night ahead. In the kitchen we spoke "women talk".
When i layed down i tried to be alert, but i was tiered, and fell asleepi. I woke when you were having contractions every three minutes and i knew labor had taken a leap. No rules. We were i called the midwife.. . her calm voice said “i am coming”. she said maybe D wanted to go in the tub.
We wnet upstairs. You sat on the toilet for a while. you told us to put out the candles and take away some things you didn't want there. I thought you were making the place look nice. Then you said: if you want you may sit around here. it was like you allowed us to watch your magical change in a way i have never seen a woman do before. You would hold our hand and never squeak it. Just holding it, like maintaining some kind contact with the exterior world; i was amazed how you never squeazed it.
When you didn't want us too close, you would wave us away. when you wnated something you would point it out so we could guess through the wavins of your hand. Water, move something... your groans did not sound like groans, but like a song... You don't know, you didn't hear it from the outside, but it was so magincal that i started singing like you and all of us sang your pain....
Your arm in the air, and hand hanging down waving.
The rithym you made with it on your leg or on the wall tiles. Magic.
The words i need to describ it haven't been invented, i can't do it.
Your body in the water... your absent face. We were all admiring your qietness; tranquility, was so reassuring that i could feel the oxcitocyn locked in the bathroom walls.
Then the midwife came, prepared the room, her things, sat outside the aprty waiting, always respecting your space, your guests... once in a while whe'd check on you and the baby... heartbeat strong... long hours.. the silence, your song... quiteness always.
Nothing could lead us to think your baby wouldn't be born there, in your home, the place you chose.
you were so exausted you'd fall asleep in between the pshing and G kept waking you. babies heart wasn't so strong anymore and the decision was made
He was born healthy with a little help from the hospital ventosas).
You were strong. sostrong that all those long hours, your power kept the world we were in quiet. You had a beautiful day, we had a beautiful day. we danced and laughed and cookedand ate, when most women in labor just lye in bed like sick women in hospital beds.
i know you never got the cherry on the cake, of him being born the place you wanted.
I also know you decided : him first.And there you have him, beautiful lucky to have such a mother who made her own decisions and a father who never left your side.
As for us? the people you chose to be with you? you may sit around me, you said. “you may presence and delight with my birth as a mother", i thought...
I know that being a doula is supporting a mother in her decisions, it is work, although it is a work where sometimes all we can do is sit and watch and wait. and its hard. i know most women are so eternally garteful for the ones who were with them. But being chosen to be thereas a doula or a friend to "see" this change in a woman, is not only a unic experience but also and honor; and we doulas are too, eternally grateful for being allowed to watch and sit and learn and breath this power of a woman in labor.
Your song will never leave the person i am!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

wild

9.9.08

Hoje vou à primeira reunião da escolinha do Rafa... Sexta-feira lá vai ele para o grande evento que será, ir para a escola... vamos ver como ele se dá, sendo que a vida selvagem vai ser menos e a vida com regras, enfim... mais.

Today is the first parents meeting at Rafas first school. he's going to kindergarden friday. We choose a small school... lets see how he manages less wild life and more rules.

Estas miudas não devem gostar de ver a foto delas aqui... mas insisto. Penso que falo pelas duas quando digo que a nossa amizade era forte, antes... mas estar juntas como duas familias e mães, fez a nossa amizade crescer. Adoro-a(s) ainda mais!

these girls won't like having their picture here... but i do insiste. i truly think although we were quite good friends before, being together as 2 families, mothers, made are friendship grow. And now i love her even more!

And babywearing rules!



Also, i went wild and bought this from Auntie cookie! Também, enlouqueci e comprei isto na Auntie Cookie....

quarta-feira, 30 de julho de 2008

babywearing all over

30.7.08
Nas Honduras...

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Enquanto as férias não vem...

25.7.08
Vou-me preparando para elas... I am getting ready for them...
I am in love with this "african Roses" wax print... I bought it at retrosaria...
Estou apaixonada por este tecido africano que comprei na retrosaria...
And am still deciding from the two "capulanas" i bought for my shop... which one i will keep for myself...
E ainda estou a decidir das duas capulanas que comprei para a loja, qual delas será minha...

Tento em vão colocar o meu filho neste hmong vintage que comprei no Ebay... para tirar umas fotos... mas hei-de conseguir, ou terei de usar um boneco:) mas fiquem atentas!

I am trying to convince my son to get in this vintage hmong i bought on ebay... just to take some photos, but i will someday... or i will have to use a doll:) but keep posted!

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Zocalo

16.6.08

Desde que me apaixonei por esta imagem que a Vidya me enviou num lindo portal, que gosto do trabalho do Diego Rivera... Imagens como estas que nos levam a um México de cores saturadas e outra coisa que eu amo, o Babywearing. Um babywearing que nasce com cada mulher/mãe... que não é ensinado nem olhado na rua como algo estranho, como se o tivessemos inventado agora.

Since i fell for this image that Vidya sent me on a postcard, i have loved Diego Rivera's work... Images that lead us to a Mexico of hot colors and another thing i love, Babywearing. Babywearing that is born with mothers/women... that is not taught or looked at as something strange, as if we had just made up the concept.

Mais imagens daqui



Agora com este tecido “zocalo” do A. Henry (de quem sou fã por causa dos lindos tecidos) que lembra sem dúvida os quadros do Rivera, posso andar com o México ao ombro, no meu saco feito de fresco.

Now with this “zocalo” by A. Henry (quite a fan of his beautiful fabrics) that reminds me of Riveras paintings, i can carry Mexico on my shoulder, in my fresh made bag.


dobra-se dentro do bolso:) It folds into it's pocket:) Que tal? How about it?

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Panos Porta bebés

12.6.08

Coloquei esta mensagem no meu blog do Clube do Pano, ainda assim, vou colocar aqui também!
É importante que nós as mães que aderem ao bebywearing, estejam atentas:)

A Posição “virado para a frente” no Pano!




Gostaria de fazer aqui um alerta sobre usar o bebé virado para a frente!
As mães sempre mostraram vontade de colocar o bebé virado para a frente... Acham bonito, acham que o bebé se diverte mais. Eles adoram!
Utimamente em algumas revistas, como a Time Out, assim como folhetos de algumas marcas de panos e slings, surgiram imagens de bebés virados para a frente. Assim, sinto necessidade de alertar os pais para alguns factores importantes no uso do pano ou sling.
Existem maneiras correctas e incorrectas de transportarmos os nossos bebés.
Nunca devemos andar com um bebé virado para a frente com as pernas penduradas. A posição correcta do bebé no pano é: Posição de sapo. Perna aberta, joelho flectido ligeiramente acima da anca do bebé. Esta é a posição correcta para o bom desenvolvimento físico de um bebé e só se consegue quando o bebé está virado para nós.
Bebés com pernas penduradas estão sentados sobre a bacia e genitais. Isto pode provocar:
Escoliose (coluna em S)
Displasia da Anca
Má circulação (por isso algumas mães dizem que os bebés ficam com perna roxa)
Probemas genitais.
Quando usamos o bebé num sling ou pano, há que ter em conta que o pano se coloca na parte interior da dobra do joelho (para não cortar a circulação e nunca nas “bochechas” das pernas...
Usar um bebé correctamente virado para a frente, é fácil: colocamos o bebé sentado sobre o rabinho, dobrando as pernas do bebé em posição de budha, ou levantadas.
Vamos ter mais cuidado quando vemos uma imagem dum bebé numa revista ou num folheto. Só porque alguém vende panos/slings, não significa que saibam como se usa de forma correcta.
Vamos ter mais cuidado com os nossos bebés, para que o babywearing seja saudável, e eles também.
Vamos ter mais cuidado com a escolha dos lings e panos.
Aqui fazemos questão de ter slings e panos de qualidade, e podem ter a certeza que os que se vendem aqui são escolhidos “a dedo”! É preciso ver se os slings/panos são em algodão.
Se estão bem confeccionados.
Se os panos são de tecelagem dupla (que garante que o nó não se desfaz!)
Que as tintas não são tóxicas!
Também devemos ter sempre especial atenção ao estado dos panos e slings ao longo dos tempos.
E nunca se esquecam de telefonar, quando tem dúvidas!
Estamos aqui para garantir babywearing saudável e eficiente:)
Não é para fazermos fotos engraçadas de bebés, ou para eles ficarem “giros”!
Mas se ficarem, que estejam bem colocados – no futuro eles vão agradecer!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Diego Rivera:Flower Festival, 1925

18.4.08

Flower Festival, 1925
Originally uploaded by Crafty Doula
I was reading a card I received from Vidya today...
I found it it the middle of my moleskine from 2006 and put it in this years... where it belongs, near me... The card has this beautiful painting on it. So wonderful Vidya, how we became so close that you know all things i love. Ah! babywearing. How I love the idea that you can carry your baby around and it is as natural as feeding, or bathing... just what has to be done. No explaining to be done, just an extension of what your culture believes in... maybe someday...