Nao consigo explicar esta espécie de angústia.
Segue hoje, adiei, adiei, mas segue hoje.
Vai para um lugar seguro, para o olhar das pessoas, parte de uma imensidão de memórias para trazer agarrada mais e ser entregue no final a um início de viagem junto a novos braços onde dará colo nas noites frias de qualquer estação. Chamei-lhe um céus pleno de estrelas, mas poderia te-la chamado de um chão de folhas, essas que caem no outono de cada um de nós.
Bolas que hoje pareço o outro.
Essa manta está mesmo linda, Zélia!
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